Lá fora passa o trivial.
A música sem melodia,
sem letra que insiste em tocar.
Será ela realmente música?
A Sociedade, cega, segue em auto-destruição,
em desvalorização...
Cultuam excrementos...
É uma linguagem monossilábica,
vil ou viril, sexual,
Banalizada,
gravações que parecem advir do coito.
É sujeira, é suicídio,
é veneno, parasita, zumbi,
consomem alma,
devolvem alienação.
E a mulherada desce até o chão,
esfregam intimidades no asfalto,
cavalgam para o desconhecido,
voltam com o foco em uma expressão:
Potoque, Potoque, Potoque!!!...
Somos uma raça em mutação
em regressão
E o que nos diferenciava dos animais
não existe mais
pois estamos parando de pensar
e começando a repetir
Por: Alessandro Santos
A música sem melodia,
sem letra que insiste em tocar.
Será ela realmente música?
A Sociedade, cega, segue em auto-destruição,
em desvalorização...
Cultuam excrementos...
É uma linguagem monossilábica,
vil ou viril, sexual,
Banalizada,
gravações que parecem advir do coito.
É sujeira, é suicídio,
é veneno, parasita, zumbi,
consomem alma,
devolvem alienação.
E a mulherada desce até o chão,
esfregam intimidades no asfalto,
cavalgam para o desconhecido,
voltam com o foco em uma expressão:
Potoque, Potoque, Potoque!!!...
Somos uma raça em mutação
em regressão
E o que nos diferenciava dos animais
não existe mais
pois estamos parando de pensar
e começando a repetir
Por: Alessandro Santos