"Da minha dor só eu conheço, ela me pertence e ninguém a entende tão bem quanto eu. Ela é minha e de mais ninguém porque ela me consome e me maltrata, mas ela me faz bem e me dá força, força para acabá-la. Ela me avisa de algo que está fora de simetria, da quebra da homeostase do meu ser, ser físico e ser psíquico. Já tentei viver sem ela e quebrei a cara por isto, hoje, limito-me a entendê-la e a aprender a conviver com ela e assim, faz dias que ela me deixou; hoje sou livre e sei que não sou preso a ela, assim, vivo sem medos, pois eu sei controlar a minha dor, aceitá-la até onde for interessante e esquecê-la por tempos incontáveis. A minha dor eu controlo e a minha vida segue, na felicidade dos dias."
Alessandro Santos
Will, amei o texto, aliás como sempre me surpreendendo. Beijinhos.
ResponderExcluirLia.
Que bom que gostou Lia, estou com saudades, um abraço
ResponderExcluirNossa me encontrei nesse texto... muitoo bom mesmo!! Parabéns!!
ResponderExcluirinteressante ;D
ResponderExcluirA dor provocada por nós mesmos nos alerta para a estagnação e a necessidade de mudança.
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